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Aberto
12 de outubro de 1989 marca o início do investimento do Banco do brasil em cultura por meio de nossa criação, um símbolo da revitalização do centro histórico da cidade do Rio de Janeiro e da valorização da arte e cultura no país. Nascemos no histórico nº 66 da Rua Primeiro de Março, no centro da cidade do Rio de Janeiro, prédio de linhas neoclássicas que, no passado, esteve ligado às finanças, aos negócios e a própria história do Banco do Brasil.
Com mais de 30 anos de história e celebrando mais de 58 milhões de visitantes ao longo de nossa existência, oferecemos ao público carioca uma programação plural, regular, acessível e de qualidade. Já apresentamos mais de 2.450 projetos nas áreas de artes visuais, cinema, teatro, dança, música e pensamento durante nossa trajetória, o que nos deu atualmente o título de centro cultural mais amado do Rio de Janeiro. Desde 2011, incluímos o Brasil no ranking anual do jornal britânico The Art Newspaper, projetando o Rio entre as cidades com as mostras de arte mais visitadas do mundo.
Agente fomentador da arte e da cultura brasileira, seguimos com o nosso compromisso permanente com a formação de plateias, incentivando o público a prestigiar o novo e a cena local, além de promovermos, também, nomes da arte brasileira e mundial.
Sobre o prédio:
Sua pedra fundamental foi lançada em 1880, materializando o projeto de Francisco Joaquim Béthencourt da Silva (1831-1912), arquiteto da Casa Imperial, fundador da Sociedade Propagadora das Belas-Artes e do Liceu de Artes e Ofícios.
Inaugurado como sede da Associação Comercial do Rio de Janeiro, em 1906, sua rotunda abrigava o pregão da Bolsa de Fundos Públicos. Na década de 1920 passou a pertencer ao Banco do Brasil, que o reformou para abertura de sua sede. Esta função tornou o edifício emblemático no mundo financeiro nacional e duraria até 1960, quando a instituição se mudou para Brasília, a nova capital. O prédio abrigou ainda a Agência Centro Rio de Janeiro e depois a Agência Primeiro de Março.
No final da década de 1980, resgatando o valor simbólico e arquitetônico do prédio, o Banco do Brasil decidiu pela sua preservação ao transformá-lo em um centro cultural. O projeto de adaptação preservou o requinte das colunas, dos ornamentos, do mármore que sobe do foyer pelas escadarias e retrabalhou a cúpula sobre a rotunda, valorizando e preservando os diversos estilos presentes na edificação: o neoclássico, presente na rotunda e em suas colunas ornamentadas com a ordem jônica, o art nouveau, encontrado nas janelas externas, e o art déco, presente na porta da entrada da Rua Primeiro de Março, no lustre em frente à bilheteria e nas portas do Teatro I.
Com uma área construída de 19.243m², ocupamos este espaço com diversas atrações culturais, como música, teatro, cinema e exposições. Além disso, possuímos uma Biblioteca e preservarmos a memória do banco por meio do Arquivo Histórico e o Museu Banco do Brasil.
O prédio do CCBB Rio, inaugurado em 1906, foi modernizado ao longo dos anos e recebeu diversas adaptações que hoje permitem o acesso através de rampas, elevadores para o público, elevador entre o palco e camarins do teatro, corrimão nas escadas, banheiros especiais e adequações nos teatros, salas de projeção e auditórios.
Além dos critérios físicos e operacionais, promovemos também a capacitação dos funcionários do centro cultural para que estejam aptos a atender pessoas que requeiram cuidados especiais.
Em 2005, o centro cultural recebeu o Certificado de Acessibilidade Nota 10 (prêmio da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro). Já em 2014, o CCBB Rio recebeu a Certificação de Acessibilidade em uma ação da Secretaria da Pessoa com Deficiência da Prefeitura do Rio de Janeiro.
Acesso para pessoas com mobilidade reduzida: entrada pela Porta Presidente Vargas.
O local possui acesso com rampa e área de estacionamento para embarque e desembarque.
Caso possua alguma necessidade especial, peça orientação de nossa equipe que estará pronta para ajudar.
Terça
Fechado
De quarta a segunda
De 09h às 20h
200 anos de testemunho histórico e memória da cultura
Criado simultaneamente ao Museu, em 1955, o Arquivo Histórico do Banco do Brasil preserva uma significativa coleção de documentos históricos que contam a trajetória da bicentenária instituição financeira. Entre eles, o alvará e estatutos de criação do Banco, editados pela Imprensa Régia em 1808 e assinados pelo príncipe regente D. João. Possui, ainda, atas de reunião, relatórios, fotografias, livros de registro e de contabilidade, plantas de agência, entre outros. A Memória CCBB mantém documentos referentes à programação do Centro Cultural Banco do Brasil desde sua criação em 1989, além de registros de todos os seus eventos em áudio e vídeo para consulta local, mediante agendamento. Entre outros destaques disponíveis encontram-se imagens de Ícones da MPB em visitas ao CCBB; Escritores célebres lendo suas obras em rodas de leitura; apresentações musicais; depoimentos de cineastas; registros de exposições e eventos multidisciplinares.
Informações via email:
ccbbrio@bb.com.br
Catálogos
Cinema
A mostra inédita "Cosmologias da Imagem: cinemas de realização indígena" é composta por 17 programas organizados de acordo com os povos indígenas representados na mostra, está organizada nos seguintes eixos temáticos: Terra e Território: Brasil é Terra Indígena, que explora a conexão dos povos com suas terras; Direito à Diferença: Nosso Modo de Vida, Nossas Festas, Nossos Rituais, celebrando as tradições e rituais indígenas; Fluidez da Forma: Encenações e Performance nos Cinemas Indígenas, que destaca as manifestações artísticas nas produções cinematográficas; Cinemas da Floresta, do Sonho e da Luta, que aborda as narrativas de resistência e desafios dos povos indígenas; e Para Adiar o Fim do Mundo, que propõe uma reflexão sobre o futuro e o protagonismo indígena.
Catálogos
Plásticas
"Vetores-Vertentes: Fotógrafas do Pará" contribui para a história da fotografia com produção artística que registra a Amazônia Brasileira. A mostra traz artistas de três gerações de mulheres reunidas, pela primeira vez, em exposição coletiva, com presença de representantes de mais de quarenta anos de produção fotográfica da região Norte do Brasil. Com recorte curatorial decolonial pautado nas questões de gênero e regionalismo, exibe cerca de 170 obras, somando fotografias, propostas fotográficas, jornais artísticos, vídeos e áudios que demonstram estilos e temáticas predominantes desta produção feminina das décadas de 1980 a 2020.
Catálogos
Plásticas
A exposição "Roučka - Kafka em Movimento", no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília, une a arte visual de Pavel Roučka e a literatura de Franz Kafka, oferecendo uma experiência imersiva com 44 obras, incluindo pinturas, litografias, vídeos e materiais literários. A curadoria destaca a interação entre literatura e artes plásticas, com Roučka transformando emoções em composições visuais e Kafka provocando interpretações subjetivas. A mostra homenageia duas figuras tchecas e explora como culturas distintas podem se enriquecer mutuamente.
Catálogos
Cinema
Com curadoria de Beatriz Saldanha, a mostra inclui produções de diversos estilos e países, oferecendo ao público um panorama das produções femininas desde o início dos anos 1970 e 1980 até títulos mais recentes. A seleção também contempla diretoras brasileiras, além de obras que foram lançadas em plataformas de streaming e não chegaram às salas de cinema. Além de reconhecer e valorizar o talento dessas cineastas, a mostra contribui para a transformação do gênero de horror, enriquecendo-o com novas perspectivas, conscientizando o público sobre a equidade de gênero no cinema e inspirando futuras gerações de mulheres a ingressarem na indústria cinematográfica.